Muito se fala sobre a fase de planejamento de um conteúdo, não é mesmo? Porém, existe uma etapa que antecede essa, que é o diagnóstico de marketing digital. Você sabe do que se trata?

Basicamente, esse processo tem como objetivo explorar e analisar toda a presença digital de uma marca e da sua concorrência, fazendo com que ela entenda como é encontrada, por quem e por quais canais. Ah, e além disso, ajuda identificar as suas fraquezas, ameaças e oportunidades. 

E aí, quer aprender como aplicar essa etapa na sua organização? Selecionamos 5 passos valiosos para te ajudar nesse sentido. Continue com a leitura e confira!

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Como fazer um diagnóstico de marketing digital?

Veja abaixo quatro passos para colocar em prática o diagnóstico de marketing digital!

Dados Históricos

Melhor do que agir por “achismo”, é saber avaliar os relatórios de todos os seus canais de aquisição em busca de encontrar um padrão comum entre eles. 

Sua missão nesse passo é identificar como você é encontrado, por quem e depois comparar com quem de fato compra seus produtos ou contrata seus serviços. Nem sempre somos vistos e encontrados no digital da forma que desejamos, principalmente na busca orgânica. Afinal, não temos controle de como, quando e para quem o algoritmo vai apresentar nossos conteúdos. 

E aí, quer entender melhor como analisar os dados? Veja algumas dicas abaixo!

Descubra o perfil de pessoas que conhecem sua empresa 

Sem dúvidas, descobrir o perfil das pessoas e como elas chegam até a sua empresa é o que vai dizer se você está atingindo as pessoas certas. E, para ter essa confirmação é preciso comparar os dados históricos da audiência (público e interesse) com a base de clientes (também olhando o público e interesse). 

No caso da audiência, que são todas as pessoas que interagem e consomem seus conteúdos e materiais de comunicação, você pode analisar por quais palavras-chave as pessoas estão te encontrando, quais são as páginas e conteúdos mais acessados ou quais posts e canais sociais trouxeram maior engajamento. 

As palavras-chave que geraram acessos, você poderá utilizar o Google Search Console. Pois, desta forma, irá visualizar todos os termos que o seu site ranqueou, em qual posição e quantos cliques recebeu, além de também ver as mesmas métricas para as páginas do site que foram ranqueadas e acessadas.

Veja quais são os conteúdos de interesse 

Agora, para entender o engajamento e interesse, você pode analisar no Google Analytics as páginas que tiveram o maior volume de visitas e o tempo de permanência. Quanto maior o tempo de permanência na página maior o interesse, certo?

Já nas redes sociais, você pode analisar os posts que possuem o maior engajamento (curtidas, comentários e compartilhamentos). Com as informações do site e das redes sociais, fica fácil entender quais conteúdos são mais interessantes. Neste momento, você precisa avaliar se os materiais mais acessados, seja do site ou das mídias sociais são relevantes e tem conexão com os seus produtos ou serviços.

Às vezes, os conteúdos vencedores e as palavras-chave analisadas não são nada relevantes para seu negócio. Por isso é tão importante avaliar essa questão.

Defina seu público 

Depois de fazer uma análise para entender quem são as pessoas que acessam as suas páginas e suas preferências, chegou o momento de definir o seu perfil.

Aqui, é preciso lembrar que audiência não é a mesma coisa que cliente, pois cliente é quem compra, audiência é quem consome seus conteúdos e sua comunicação. Por isso,  defina um perfil que tenha maiores chances de fechar negócio, e não apenas gostar dos seus conteúdos.

Nesta análise, você pode buscar respostas para a maior representatividade de gênero, faixa etária, região, device acesso (Celular ou desktop), entre vários outros parâmetros. É você que deve definir qual será a sua leitura!

Para as análises de perfil demográfico, você pode utilizar o Google Analytics e os relatórios dos canais sociais. Aqui vale a pena comparar o perfil predominante de cada canal para encontrar a similaridade e traçar apenas um único perfil. 

E depois de analisar o público e o interesse da sua audiência, você precisa analisar a base de clientes. Nessa apuração, o ideal é utilizar o CRM de vendas. Nesse sentido, você pode procurar as informações demográficas do cliente a partir dos mesmos parâmetros que você utilizou na análise demográfica da audiência e também poderá olhar informações adicionais, como: segmento de atuação, cargo, porte da empresa, produtos mais vendidos, ticket médio e LTV (Live Time Value). 

Na definição do perfil demográfico dos clientes, você ainda pode afunilar mais um pouco, traçando esse perfil considerando apenas os clientes com o maior ticket médio e LTV, que são os que geram uma maior receita e permanecem mais tempo com você.

Analisando os produtos ou serviços mais vendidos, através deles, você consegue descobrir o interesse do público que você quer atrair. 

O objetivo desta análise histórica de dados é entender se sua audiência está em sintonia com a sua base de clientes. Afinal, isso mostra que você está no caminho certo. Caso não faça sentido, saiba que esse é um ponto que precisará trabalhar, pensando em quais conteúdos e materiais de comunicação você deverá desenvolver.

Palavras-chave

Depois de fazer a primeira parte do diagnóstico, caso queira sincronizar a sua audiência com a sua base de clientes, saiba que uma boa definição de palavras-chave poderá ajudar nesse aspecto, pois fará com que consiga rankear para os termos mais interessantes para a sua empresa. Quer saber mais sobre esse assunto e sua importância? Continue com a leitura 

A importância da busca orgânica 

Antes de entrarmos a fundo no conteúdo, vale a pena abordarmos um pouco sobre a busca orgânica e a importância de não ignorá-la.

Para que tenha noção, o Google ainda é uma das ferramentas mais acessadas do mundo segundo a Internet Live Stats. Com isso, ele possui um volume de 63 mil pesquisas por segundo, o que resulta em um volume de 3,5 bilhões de pesquisas diariamente. Você já parou para pensar quantas pesquisas no google você faz por dia? Provavelmente várias, não é mesmo? Com as outras pessoas não é muito diferente.

Por isso, ignorar a busca orgânica é um grande erro, você estará se mantendo invisível para 3,5 bilhões de pesquisas diárias. Saiba que as empresas que consideram os buscadores em suas estratégias, ao longo do tempo, geram economias significativas de custo por clique (CPC), CPL(custo por lead) e CAC(custo de aquisição de clientes). Tudo isso porque deixam de pagar por esses acessos, economizando nas suas campanhas pagas.

Como definir os termos que serão rankeados?

No tópico anterior, te expliquei alguns caminhos para identificar os termos que estão indexados, suas posições, quantos acessos trazem, para quais páginas e qual é o seu volume de pesquisas mensais, certo?

Agora, nesta etapa, a missão é definir em quais deles você vai continuar investindo, seja para se manter na posição que está ou para ganhar posições. Além disso, também é o momento de analisar quais termos você deve considerar para o próximo planejamento porque ainda não estão indexando o seu site.

Para ter a certeza de que você vai escolher as palavras-chave corretas para o seu negócio, selecionamos algumas dicas. Veja abaixo!

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Opte por palavras de fundo de funil 

Primeiramente, saiba que existe uma diferença crucial quando falamos em palavras-chave, podendo ser utilizados termos que estão no topo, meio ou fundo do funil. Minha recomendação é que você olhe neste momento para os termos de fundo.

Pense comigo, quem procura por “agência de marketing digital em SP” está mais próximo da comprar do que quem pesquisa por “o que é marketing digital”. Nesse sentido, enquanto a palavra de fundo demonstra claramente a intenção de achar uma agência em SP, a palavra de topo mostra a intenção de um curioso, que quer aprender sobre o assunto e pode estar até mesmo pensando em aplicar o marketing digital, mas ainda está bem no início da jornada.

Use termos específicos 

Um outro ponto importante nesta escolha é utilizar termos mais específicos e menos genéricos. Buscas que utilizam um termo genérico como “marketing” sempre vão ter mais volume de buscas mensais do que quem pesquisa por uma palavra mais específica como “curso de marketing”.

Porém, quem procura por “curso de marketing” está muito mais qualificado e com o interesse bem mais óbvio. O termo mais genérico pode incluir qualquer busca relacionada ao assunto, inclusive o “curso de marketing”. 

Tenha em mente que palavras muito amplas poderão trazer uma audiência muito desqualificada para o seu negócio. Portanto, é importante entender que quanto mais específico, melhor! 

Foque nos termos certos

Outra dica é não focar em muitos termos, porque quanto mais palavras você colocar no planejamento, maior será o seu esforço. Além do que, você terá que fracionar a produção de conteúdo e otimização de páginas em um volume maior de palavras.

O ideal aqui é trabalhar umas 10 palavras. Sendo assim, quando estiver ranqueando para os termos, você abre o leque para novas oportunidades novamente, entendeu?

E aí, conseguiu entender as dicas? Elas te ajudarão a escolher as palavras-chave certas para o seu negócio!

Valide suas palavras-chave 

Pois bem, agora que já tem todos os termos definidos, o próximo passo é fazer a validação em algumas ferramentas para descobrir o melhor caminho para ranquear essas palavras. Veja mais detalhes abaixo! 

Planejador de palavras-chave

O primeiro passo é utilizar o planejador de palavras-chave do Google, validando o volume de buscas mensais que cada termo tem. Nesta validação, o próprio Google vai te sugerir outros termos semelhantes que podem ser utilizados. 

Às vezes os termos que você escolheu não possuem um grande volume de pesquisas mensais. Nesse momento pode fazer sentido utilizar as sugestões. Mesmo que os termos principais não tenham volume, não ignore eles, você também deve utilizá-los em seu diagnóstico, mas não fique com a expectativa lá em cima porque a demanda é sempre proporcional à procura, ok?

Google Trends

Pois bem, após o estudo e a seleção das palavras-chave, você também deve fazer a validação destes termos no Google Trends, outra ferramenta do google, para identificar a tendência de procura dos termos ao longo dos últimos 12 meses. 

Nesta ferramenta, você vai conseguir entender a sazonalidade do seu mercado. Por exemplo, o setor de educação, normalmente, tem picos de busca no início e meio do ano, que é o período de matrículas nas principais escolas e universidades. Esse ponto você precisa mapear porque ao entender a sazonalidade você pode intensificar o investimento em mídia nos meses de pico e diminuir nos períodos de baixa, sem estourar o seu orçamento. Desta forma, você potencializa seus resultados e consegue entender como poderá ser o seu fluxo financeiro.

Google Search Console

Agora, para saber se seu site está ranqueando para as palavras-chave que você escolheu e até mesmo descobrir outros termos que o seu site já indexam, recomendo que utilize o Google Search Console, que é mais uma ferramenta do Google, onde é possível visualizar relatórios com tudo o que acontece com o seu tráfego orgânico. 

Nele, é possível visualizar as palavras-chave e páginas indexadas, com métricas de impressões, cliques, posição média de ranqueamento e taxa de cliques, mais conhecida como CTR.

Ao fazer a análise, comece olhando a posição dos termos selecionados, se eles estão indexados ou não. Se não estiverem, é um ponto importante para destacar no diagnóstico e levar para o planejamento.

Existem muitas oportunidades a partir da análise, vou te dar dois insights: 

  • Se tiver termos ranqueando, é importante analisar em qual posição estão, quais são o volume de acessos, cliques e taxa de cliques para cada palavra-chave. Termos que estão nas 10 primeiras posições, teoricamente, são mais fáceis de trazer para as primeiras posições e incrementar seus acessos. Compare com o volume de buscas mensais do planejador para ver se vale o esforço. Estar na primeira posição para um termo que traz poucos acessos não trará resultado financeiro! 
  • Palavras-chave que tem bastante impressões e que estão em posições ruins, mesmo que seja a partir de uma palavra que você não escolheu, também são termos interessantes de trabalhar. Se tem impressão, tem demanda! Ganhando posições, provavelmente você melhorará seu resultado!

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Semrush

Validou o volume e sazonalidade? O próximo passo é utilizar a plataforma do Semrush para entender como está o SEO onpage do seu site.

Na avaliação de SEO onpage, o SemRush trará um relatório com score de 0 até 100 para a estrutura de código do seu site, avaliando questões técnicas como: links quebrados, páginas sem uso de heading tags, uso de sitemap e outras várias questões relacionadas às boas práticas de SEO. É um relatório bem completo e facilita muito o trabalho.

Infelizmente, é difícil encontrar um profissional de desenvolvimento que entenda de SEO onpage. Por isso, neste processo, o programador, por falta de conhecimento, pode não seguir as premissas de SEO, o que dificulta a leitura pelo Google.

Com isso, o SemRush vai te ajudar a encontrar essas inconsistências e, ao identificar, é preciso colocar no diagnóstico os pontos de ajustes de código. Para melhorar seu ranqueamento orgânico é preciso fazer um trabalho de formiguinha, pois muitos pontos parecem inúteis, mas somados se tornam grandes e devem contribuir para que os buscadores consigam ler e indexar seu site corretamente.

Quando o SemRush diz que você tem 2 links quebrados, por exemplo, é importante ajustar, pois eles trazem uma experiência ruim para o usuário. E não pense que o Google só está preocupado com palavras-chave e a relevância dos seus conteúdos, ok? Ele também está muito atento com a experiência que o seu site proporciona para as pessoas que o acessam. 

Análise da experiência do usuário 

Muitas empresas acreditam que o foco do Google está apenas no uso correto de palavras-chave, por exemplo. Porém, muito mais do que isso, ele também avalia a experiência do usuário.

Voltando para esse assunto, abordaremos neste conteúdo como garantir essa boa experiência tanto em seu site quanto em suas LP’s. Afinal, se preocupar somente em aumentar o número de visitantes não é o que vai fazer o seu resultado melhorar. Com isso, assim que as pessoas acessam o seu site, seja pela busca orgânica ou paga, é preciso trazer uma boa experiência de navegação, conteúdo, design e usabilidade. 

Por isso, as dicas de hoje estão pautadas nessas premissas. Nesse sentido, vou trazer detalhes do que você deve analisar, quais ferramentas utilizar e trarei alguns insights do que você pode fazer. Vamos lá?

Mudança Core Web vitals

Já ouviu falar da mudança do “Core Web Vitals”? Basicamente, ela visa atender o propósito do Google de “oferecer a melhor experiência de busca aos usuários”, o que se tornou muito importante na avaliação do algoritmo ao indexar qualquer página. E para atender os novos pré-requisitos, os sites devem garantir uma boa navegação e usabilidade, com páginas rápidas e eficientes.  

O Core Web Vitals é um conjunto de métricas essenciais para a experiência dos usuários em uma página, e quando essas métricas são boas, o ranqueamento dos sites ganham posições no google. Ou seja, nada adianta você produzir o melhor conteúdo do mundo se o usuário ao entrar não tiver uma boa experiência.

A partir desta atualização, o algoritmo começou a se atentar a 7 pontos para avaliar a experiência do usuário. Veja abaixo cada um deles:

  • LPC( Largest contentful paint), que é o tempo de carregamento de uma página. Aqui, o google avalia o tempo de carregamento entre o primeiro elemento que é carregado até o carregamento total da página. Para melhorar a velocidade de carregamento, você pode tomar algumas ações, como instalar um cachê no servidor,  reduzir o peso e redimensionar as imagens e retirar scripts que não são utilizados.
  • O segundo ponto, para avaliar a experiência do usuário, é a interatividade que são as interações que acontecem na página ao longo da experiência do usuário. Com isso, quanto mais transformações a página tiver, pior do ponto de vista do usuário. Nesse caso, se você utiliza animações, transições entre outros elementos, esse é o momento de rever! Além de prejudicar a interatividade, com certeza, também prejudica o carregamento da página, afetando o LCP.
  • O terceiro ponto é a estabilidade visual da página. Ou seja, o quanto a página se mantém estável enquanto a navegação acontece. Um problema muito comum de estabilidade visual é quando acessamos um site e, ao arrastar o mouse para clicar em um botão, ele simplesmente muda de lugar. Isso acontece porque, no código, a altura de alguns elementos não está definida e, ao terminar de carregar uma imagem, por exemplo, já com a altura e largura definidos, o site empurra tudo o que está abaixo da imagem para baixo.
  • Já o quarto ponto é a interface amigável para celulares. O site precisa ter uma versão específica para celular, que chamamos de mobile friendly. Colocar a mesma versão do desktop no celular pode prejudicar, e muito, a navegação, os itens de menu ou até mesmo os links em geral podem ficar muito pequenos ou próximos, o que pode gerar cliques desnecessários ou em páginas indesejadas. Atualmente a maior parte dos acessos na internet acontecem pelo celular, por isso não ter uma versão mobile é um grande problema, tanto para o seu negócio quanto aos olhos do Google.
  • O quinto ponto é o safe browser, isto é, a navegação segura. Com isso, colete dados de forma criptografada, não utilize scripts maliciosos e nenhum tipo de ação que possa prejudicar a segurança dos dados do usuário e de seu computador (infectar com vírus, por exemplo).
  • O sexto ponto é a segurança da navegação, onde o site deve estar em um servidor seguro, utilizando HTTPS em todas as páginas, transacionando os dados dentro do protocolo HTTPS.
  • O sétimo e último ponto é não utilizar elementos intrusivos, que são aqueles que interferem na experiência do usuário sem que ele tenha dado um comando, como pop ups, banners no meio do conteúdo ou qualquer tipo de elemento que bloqueia a tela e obriga o usuário a clicar em algum botão para fechar.

Ah, e para avaliar os quesitos do “Core Web Vitals”, você pode utilizar o Google pageSpeed Nesta análise, o pageSpeed classifica a qualidade das suas páginas em três categorias: sites com performance de 0 até 49 são ruins, de 50 até 89 precisam de melhorias e acima de 90 estão adequados.

Muitas questões são de código e outras de servidor. Com isso, nesta etapa é importante envolver o desenvolvedor para entender o que precisa ser feito e qual será o seu impacto financeiro com os ajustes.

Depois de realizados os ajustes, você pode rodar novos testes no pageSpeed e também acompanhar pelo Google Search Console. Nele você conseguirá ver as métricas do Core Web Vitals por página.

Esse processo de validar o Core Web Vitals é algo que você deve fazer com frequência além de orientar a equipe de conteúdo em relação a como devem ser cadastrados conteúdos no site, abordando sobre o formato e dimensões de imagens, uso de heading tags e todos os elementos que são necessários para manter o seu site vivo para a busca orgânica. Uma boa pedida aqui é fazer um playbook e repassar para equipe.

UX / AI

Agora que você já sabe o caminho para ganhar posições orgânicas e aumentar as visitas em seu site, o próximo passo é gerar uma boa impressão, apresentar um conteúdo persuasivo e trazer uma excelente experiência visual e de usabilidade.

Com isso, agora, abordaremos insights e pontos de análise de copy e UX (user experience). Como cada empresa é única e não existem racks milagrosos, o ideal é você analisar o que serve para você ou não, ok?

Análise da primeira página

Na primeira página do site ou landing page, avalie se na primeira dobra a sua proposta de valor é apresentada. É crucial deixar claro para o visitante o que você pode fazer por ele. A proposta de valor tem que ser compatível com a sua persona, aquela que você validou na etapa de dados históricos. Se lembra?

Pense, a persona consegue entender o que você tem de melhor e como a sua empresa poderá ajudá-la? A proposta de valor está clara, objetiva e em um título e uma frase de apoio? Tem uma copy que sintetize as angústias, desafios e como você pode resolver essas questões para sua persona? Esse é o primeiro contato com seu site e a proposta de valor precisa estar centrada na resolução, conectando o problema com a solução que sua empresa oferece. Isso facilitará a persuasão e incentivará a sua persona a continuar na página.

Use técnicas persuasivas 

Ao longo da página, também é importante validar se você está utilizando ganchos persuasivos. Isso porque, eles ajudam a despertar o interesse do visitante a continuar consumindo o conteúdo da página. 

Além disso, existem técnicas de copy que também ajudam a despertar a curiosidade do visitante, persuadindo para que ele tome uma ação. Por isso, não deixe de validar, se ao longo das páginas, você está utilizando CTAs ou “Call to Actions”. A cada rolagem, é preciso ter um CTA que acompanhe cada bloco de texto, incentivando o visitante a tomar a ação que você deseja.

No momento de aplicar essa estratégia, ao invés de utilizar “Fale com um consultor” ou “Solicite um orçamento”, utilize frases mais impactantes como “Quero aumentar meu faturamento agora mesmo!”.

Ah, também verifique se a copy de cada página utiliza a fórmula A.I.D.A, que são siglas para A de atenção, I de interesse, D de desejo e A de ação. Essa estrutura na produção da copy, ficará bem mais fácil para que os visitantes identifiquem a necessidade do seu produto ou serviço. Primeiro chamando a atenção,  apresentando argumentos interessantes, estimulando o desejo e direcionando o cliente para a ação.

Aposte na naturalidade

Valide se a copy, em linhas gerais, está escrita de forma natural, sem pressionar o visitante a comprar, com um tom amigável e espontâneo. Além disso, veja se o conteúdo conversa com a persona, usando um tom mais intimista, que sabe o que aflige o dia a dia dela.

Na questão do design, valide se existe uma coerência visual com as cores, tipografia e imagens que estão dentro da sua identidade visual. Valide também se existe uma hierarquia nas informações, com os pontos mais importantes da copy destacados.

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Análise da concorrência 

É nesta etapa que tudo o que foi analisado até agora começa a fazer mais sentido, pois você começa a enxergar possíveis rotas para colocar de pé uma estratégia. 

Em qualquer projeto digital, é preciso saber exatamente onde você está pisando ou pretendendo pisar. Conhecer quem está brigando com você pela mesma fatia de mercado é essencial para você conseguir enxergar oportunidades e ter mais consciência de quais caminhos seguir.

Segundo Philip Kotler “As empresas ruins ignoram seus concorrentes. As empresas medianas copiam e as empresas vencedoras os lideram”. A ideia não é fazer uma análise para copiar ninguém, pelo contrário, é entender quais são os pontos fortes e fracos de cada concorrente e fazer esse comparativo com o diagnóstico que você fez sobre o seu próprio negócio. Pois, dessa forma, terá a possibilidade de implementar estratégias onde você entende que é necessário para ganhar mais destaque.

Uma boa parte da análise é feita de forma mais subjetiva, onde analisamos o que estamos enxergando, sem termos dados para comprovar nossas hipóteses, como o site e canais sociais. Nestes casos, o que conta muito nesta análise é a forma que você enxerga cada página e cada Post.

Porém, também há uma parte da análise que poderá contar com ferramentas para te ajudar. Desta forma, para que consiga entender melhor como fazer uma análise de concorrência, falarei sobre essa ação em quatro partes: palavras-chave e posicionamento orgânico, site, marketing de conteúdo e SEO e canais sociais. Veja abaixo mais detalhes!

Palavras-chave e posicionamento orgânico

Durante o conteúdo, falamos sobre como escolher as melhores palavras para o seu negócio após a análise da busca orgânica do seu site, certo? Pois bem, agora, com a lista de mãos, é hora de verificar como está a sua presença e dos seus concorrentes na busca orgânica. 

Aqui, na Post, utilizamos o Sem Rush. Nele, você conseguirá comparar de uma forma mais detalhada o posicionamento dos termos mais importantes com o posicionamento dos seus concorrentes, e uma outra funcionalidade incrível é que você também consegue descobrir novos concorrentes pelos termos analisados, ou seja, ele apresenta sites que estão ranqueando bem para todos os termos analisados.

Quando começar a fazer essa análise, indicamos que busque pelas seguintes questões:

  1. Quantas palavras-chave relevantes cada concorrente está indexado e suas posições?
  2. Olhando para todas as palavras-chave importantes, qual dos concorrentes está melhor posicionado na média geral?
  3. Quantos acessos orgânicos mensais tem cada site concorrente?
  4. Qual é o score de autoridade de cada domínio de cada concorrente?

Para responder a primeira pergunta, através da funcionalidade “monitoramento de posição” do Sem Rush é possível gerar um relatório com a posição média de ranqueamento de cada palavra-chave analisada. 

Depois que o relatório de monitoramento de posição for finalizado, você pode verificar a seção “descoberta de concorrentes” para encontrar os sites de empresas que estão com as melhores posições nos resultados da busca orgânica. Nesta seção, a plataforma faz uma lista de sites em formato de ranking, mostrando quais possuem uma melhor classificação em relação a todos os termos cadastrados no “monitoramento de posição”.

Neste momento, é importante você adicionar os sites que você considera como concorrentes diretos. Quando você insere eles como concorrentes, você consegue analisar em outras áreas do Semrush como eles estão posicionados na busca orgânica em relação ao seu site — seção de “monitoramento de posição”. 

Ao analisar o posicionamento de palavras-chave com concorrentes no relatório, com certeza terá palavras onde você estará melhor ranqueado e outras não. 

Quando for fazer a análise, lembre-se que palavras que possuem um volume menor de pesquisas mensais, mesmo que esteja bem posicionado, não valem o esforço de marketing em comparação com palavras que possuem um volume maior. Investir tempo e dinheiro em termos que poderão trazer poucos acessos e, consequentemente, pouco resultado não deve ser uma prioridade.

Já palavras que possuem grande volume de pesquisas mensais fazem mais sentido aprofundar a análise e posteriormente investir, mesmo se os seus concorrentes estiverem bem ranqueados, e se não estiverem, melhor ainda!

Nesta etapa, o seu objetivo deve ser entender onde colocar os esforços de marketing. Por isso, verifique os termos que têm potencial de crescimento considerando o posicionamento da concorrência e o volume de pesquisas mensais. 

Com os termos selecionados e analisados, eles devem fazer parte do seu diagnóstico e posteriormente, do planejamento no calendário editorial. É importante que, neste momento, você identifique quais páginas estão indexadas para os termos, fazendo com que coloque em seu planejamento uma possível atualização ou otimização do conteúdo. Uma outra possibilidade de angariar posições é criando novos temas de conteúdo, realizando apontamentos de links para a página que está com a melhor classificação.

Além da otimização, atualização e criação de novos conteúdos, é importante trabalhar a autoridade do domínio. Quanto maior a autoridade, menor será o esforço para ganhar ranqueamento orgânico. Ah, mas saiba que existem muitos elementos que influenciam a classificação de qualquer página. A autoridade é apenas uma delas!

Ranquear bem nos resultados de busca é uma excelente oportunidade de trazer tráfego qualificado e sem custo de mídia. Sites que já possuem um bom volume de acessos orgânicos e autoridade conseguem escalar com mais facilidade o tráfego orgânico. 

Para descobrir a autoridade e a quantidade de acessos de cada concorrente, use o  recurso de visão geral do domínio do Sem Rush. Esse recurso fica localizado na página inicial, logo após o login. Você só consegue rodar um domínio por vez e coletar o resultado de cada concorrente de forma isolada! O resultado dessa análise apresenta a quantidade de acessos orgânicos estimado por concorrente e também traz a autoridade do domínio em uma escala de 0 até 100.

Se atente a autoridade de domínio dos seus concorrentes, faça um comparativo com a autoridade do seu site. Concorrentes com autoridade maior que a sua são competidores reconhecidos pelo Google.

Ah, e se um dos seus concorrentes possui um grande volume de acessos e ainda por cima tem uma boa autoridade de domínio, será mais difícil conquistar posições melhores que a dele. Com isso, você precisa considerar esses fatores para entender a dificuldade em ganhar escala orgânica. Tente priorizar o que, teoricamente, terá esforço menor, pois isso irá trazer resultados mais rápidos.

Nesse sentido, nossa dica é para que foque as suas atualizações, otimizações e produções de conteúdo em termos que possuem grande volume de pesquisas e que os concorrentes não estão tão bem classificados. Neste cenário, a concorrência tende a ser menor!

Você não deve descartar as palavras mais concorridas e que seus concorrentes estão bem classificados, com isso, elas devem estar no seu diagnóstico e devem fazer parte do calendário editorial, mas tenha consciência que elas serão mais difíceis de ganhar posições nos resultados de busca.

Mas, uma coisa é fato: de nada adianta trabalhar as palavras-chave relevantes e ganhar acessos orgânicos, se no site a experiência for ruim. Você vai gerar apenas acessos, com pouco aproveitamento. Ninguém quer ser encontrado por muitas pessoas e o resultado dessas ações não refletirem em novas demandas e clientes, não é mesmo?

Os acessos orgânicos tem como objetivo atrair pessoas para o site ou landing page e, ao chegar lá, o objetivo já é outro: a geração de leads ou vendas, no caso de um e-commerce.

Site

Pois bem, além de trabalhar o aumento de acessos orgânicos, é muito importante também olhar como os concorrentes estão gerando demanda a partir do site, ok?

Avaliar esse fator é uma maneira de descobrir o quanto a sua empresa está investindo no digital e também entender em quais estratégias a organização está focando. Nesta etapa, indicamos a análise de dois pontos principais. Veja abaixo!

Design e usabilidade

Em um tópico anterior, falei a respeito de analisar o design do seu site, se lembra? Pois bem, para a avaliação dos seus concorrentes, é a mesma coisa. Com isso, volte lá para reler o conteúdo e ficar por dentro de todos os pontos.

Tecnologias embarcadas

As tecnologias embarcadas mostram o quanto a empresa está digitalizada. Com isso, organizações que utilizam tecnologia no dia a dia ganham produtividade, geram dados e consequentemente, têm melhores resultados.

Existe uma maneira de você mapear as tecnologias que a empresa utiliza através de uma extensão do navegador Google Chrome, ela se chama Wappalyzer. Depois de instalar a extensão, basta acessar o site do concorrente e clicar no ícone do wappalyzer na barra superior do Chrome. Com isso, você vai visualizar uma lista de tecnologias instaladas no site.

Se o concorrente possui tags de monitoramento do Google e Facebook ADS, provavelmente ele está anunciando. Caso tenha um RD Station ou Hubspot, provavelmente está utilizando automação de marketing e landing pages.

Um outro ponto legal de verificar no Wappalyzer é  se o concorrente está utilizando um site wordpress. Constatando o WordPress, verifique quais plugins ele utiliza. Confira alguns abaixo:

  • Se tiver o WP Rocket, ele está preocupado com a performance e tempo de carregamento do site, buscando melhorar as métricas do Core web Vitals. 
  • Outro plugin que pode verificar é o Imagify, que redimensiona as imagens além de reduzir o peso delas, tornando o processo de carregamento mais rápido. Esse plugin também ajuda a melhorar as métricas do Core web Vitals.
  • Yoast SEO é um plugin específico para SEO, trazendo indicadores sobre SEO em suas páginas, facilitando o processo de otimização. Ele traz um score e um relatório resumido, página a página, com os pontos de melhoria para deixar o site mais visível para os buscadores.

Lembrando que não existem apenas os plugins mencionados para esses tipos de problemas, porém eles são os mais utilizados. Por isso, se encontrar algo que não conhece, você pode pesquisar no Google e entender para o que serve.

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Como avaliar o site dos meus concorrentes?

A melhor maneira de entender como está cada site dos seus concorrentes em relação ao Core Web Vitals é utilizando o site do Google Page Speed. Para analisar os resultados, saiba que abaixo de 50 eles são considerados ruins, de 51 até 90 precisam de melhorias e, acima de 90 são considerados bons.

Investigar esses pontos é interessante, pois eles dizem muito sobre o esforço e investimento no digital. Muitas ferramentas são pagas, como o RD Station, Imagify e WP Rocket. Se existe investimento, existe expectativa de retorno, certo? Além disso, ao identificar tais ações, a régua de investimento e competição pode partir de um outro ponto, ou seja, para ter resultados melhores é preciso cobrir o mínimo que os seus concorrentes estão fazendo.

Marketing de conteúdo e SEO

Um outro ponto importante no diagnóstico de concorrentes é avaliar se existe alguma estratégia de atração, conversão e relacionamento. Para validar as estratégias de atração, avalie os seguintes pontos:

1) Se eles possuem um blog

Se tiverem, valide a frequência que eles publicam conteúdos. Além disso, veja a quantidade média de palavras por artigo, pois o google prefere materiais mais densos. Segundo a pesquisa da SERPIQ, conteúdos com mais de duas mil palavras têm muito mais chances de ocupar o top 3 dos resultados de busca. E por último, verifique também se esses materiais utilizam inbound links e links âncoras nos conteúdos.  Tudo isso diz muito sobre o esforço deles em SEO.

2) Estratégias de conversão e relacionamento

Essa parte da análise é muito importante, pois vai demonstrar o tamanho da preocupação e investimento do concorrente em relação ao marketing digital.

Pense, criar um blog e fomentar ele, com técnicas de SEO, é uma coisa, agora, fazer tudo isso e ainda ter estratégias de conversão e relacionamento é outra. Afinal, com certeza, o esforço, investimento e resultados são muito maiores. Obviamente, ninguém investe em algo que não trás retorno. Com isso, identificar e entender esse tipo de estratégia mostra o tamanho do esforço que você vai ter que fazer para angariar posições no mercado digital sobre os seus concorrentes, além de servirem de referência para o seu planejamento.

Para avaliar essas questões, verifique se cada concorrente possui materiais iscas de conversão. Veja também pode avaliar como ele divulga esses conteúdos, por exemplo, existem banners dentro dos blog posts? Ele possui uma galeria com todos os materiais de conversão? 

Além disso, também análise pelo menos uma landing page dos materiais disponíveis. Para isso, olhe os formulários de conversão e veja se estão utilizando campos de qualificação e se o formato está em seleção. Por exemplo, perguntar qual é o cargo com opções para escolha é melhor do que deixar um campo aberto para preenchimento. Campos abertos dificultam o uso de automação já que a resposta para o mesmo cargo pode ser preenchida de formas diferentes.

Outro ponto importante é verificar quais são os campos que os concorrentes estão utilizando em suas páginas de conversão. Você pode ter insights interessantes para o seu planejamento a partir dessa validação. Essa ação entrega muito sobre quem é o lead e não utilizar campos estratégicos só vai dificultar o processo de qualificação e vendas da área comercial. Isso porque, o esforço vai ser bem maior, envolvendo processos realizados por humanos, como fazer uma ligação de qualificação mais complexa. O ideal é você buscar por insights, incluir os prints no seu diagnóstico e adaptar os campos para sua realidade no planejamento.

Quando o concorrente possui materiais de conversão, com campos qualificatórios nas landing pages, provavelmente ele está utilizando automação de marketing. Ainda mais se, na etapa anterior,  foi identificado pelo wappalyzer que ele possui ferramentas de  automação de marketing.

Redes Sociais

A última etapa do diagnóstico é fazer a análise das redes sociais da concorrência. Segundo a Comscore, o Brasil é o terceiro país que mais consome redes sociais em todo o mundo, ficando atrás apenas da Índia e Indonésia, e à frente de Estados Unidos, México e Argentina. 

Um outro estudo realizado pela Capterra, identificou que a geração Z utiliza mais as redes sociais como buscador do que o Google, onde 78% dos entrevistados disseram que realizam pelo menos 5 buscas por dia nos canais sociais. 

Dependendo da faixa etária do seu potencial cliente, as redes sociais se tornam um canal crucial para melhorar o resultado. E dentro disso, você consegue também identificar qual canal social é mais adequado para sua estratégia. 

Negócios B2B podem explorar o Linkedin, por exemplo. Enquanto negócios de moda e estética, o Instagram é mais recomendado. Saiba que nem sempre estar em todas as redes sociais é o melhor caminho. O ideal é entender em quais redes sociais o seu público está e focar! 

Para entender como analisar as redes sociais da concorrência quais são os pontos que merecem atenção, confira mais detalhes abaixo!

Frequência de postagens

Entender qual é a frequência de posts que cada concorrente faz mensalmente é muito importante. Por isso, entre no perfil e faça a análise. 

Engajamento

Um outro ponto de análise é identificar o engajamento das publicações em redes sociais. Aqui, olhe pelo menos 3 peças de cada formato, como card, posts em carrossel, reels e posts em vídeo.

Para avaliar o engajamento, uma dica é aplicar a seguinte fórmula: some todas as curtidas e comentários, e dividida pelo número de seguidores. Faça isso com cada peça analisada. Em seguida, faça uma média por formato e uma média geral.

Um outro ponto interessante de análise é olhar dentro de todos os posts analisados, quais tipos de conteúdo estão com as melhores taxas de engajamento. Isso pode te ajudar na construção do seu calendário editorial na fase de planejamento.

Posts impulsionados

Para confirmar se o usuário realmente está anunciando na meta, você pode utilizar o recurso da meta que se chama “Biblioteca de anúncios”. Nele, você pesquisa pelo nome da empresa e, se ela estiver anunciando no momento que você realizar a pesquisa, será apresentado todos os anúncios que estão ativos. 

É uma excelente oportunidade de visualizar todos os anúncios e entender quais são as abordagens, design e copies de cada um deles. Verifique também se o concorrente tem anúncios de materiais iscas e os formatos utilizados.

É muito comum as empresas investirem apenas em anúncios de fundo de funil, aqueles que oferecem os produtos e serviços apenas. Desta forma, quando existem anúncios de materiais iscas ou de conteúdo, fica claro que existe investimento também no topo e meio do funil. Esse tipo de estratégia demonstra a maturidade da empresa no marketing digital. Afinal, investir nas etapas de topo e meio é ter uma visão de longo prazo, com resultados mais sustentáveis e escaláveis ao longo do tempo.

Conclusão

Com todos esses elementos mapeados, com certeza você vai conseguir entender quais são as estratégias dos seus concorrentes, identificando também o esforço que cada um faz e o que terá que fazer para conseguir  conquistar seu espaço.

As análises dão um certo trabalho, mas garanto que você será mais assertivo e confiante no seu planejamento. Além disso, saiba que novas ideias irão surgir neste processo, enriquecendo o seu planejamento.

Esperamos que tenha gostado do conteúdo. Agora, para ter acesso a mais artigos como esse, entre em nosso blog!















    André Cintra
    André Cintra
    André Cintra

    Consultor, professor e palestrante com experiência em marketing digital e vendas. É CEO da Post Digital, agência de marketing digital fundada em 2010. Coordenou mais de 300 projetos personalizados para clientes nas áreas da saúde, educação, tecnologia, varejo e indústria. Ganhou o prêmio de Espada Ninja na Vitrine(Gold) no maior evento de marketing digital da América Latina, em 2019